terça-feira, 6 de outubro de 2009

CRESCIMENTO DA VIOLÊNCIA.

Antigamente, ou não tão antigamente assim, vivia-se uma vida mais tranquila, calma e agradável. As pessoas se cumprimentavam ao se cruzarem nas ruas, as festas comemorativas tinham um cunho de verdade e comprometimento, os casais de namorados podiam se encontrarem  nas praças, nos parques,  e viverem seus encantos por horas e horas sem serem importunados. Era fácil encontrar e fazer amigos, era difícil fazer inimigos. A confiança era tanta, em todos os sentidos, que um fio de bigode valia um compromisso, uma porta aberta não era um convite ao roubo, nem uma ofensa era motivo de se tirar uma vida. Prá tudo, tinha-se considerações e paciência suficiente para resolver os impasses do dia a dia. Hoje é bem diferente. Exaltam-se os ânimos facilmente, as festas (entre os jovens principalmente) atraem muita droga, o diálogo é curto ou não existe, o amor mais seguro sugere o motel. Amigos ou gangues? colegas ou parceiros? ... Esta reflexão se baseia no alto índice de violência, resultado talvez da falta de diálogo entre pais e filhos, demonstração de crueldade nos canais de diversão (filmes, games, séries, novelas), relaxamento na punição e tendência errada na interpretação do termo Liberdade, além do afastamento de uma crença, religião ou fator preponderante na personalidade do ser humano. Ainda volto, prá refletir mais sobre o tema.
Tchau. Volto logo!

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